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O papel do Estado no desenvolvimento e sustentação da Base Logística de Defesa

Existem muitos equívocos relacionados à definição do modelo mais adequado para estudar inovação no setor de defesa.

Artigo publicado na Revista da Escola de Guerra Naval, utilizando dados de 2014  da Pesquisa de Inovação (PINTEC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP e do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), do Diretório dos Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e de um amplo levantamento feito por um dos autores, em parceria do UFFDEFESA com a ABIMDE- Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança, que obteve dados primários fornecidos por 93 empresas associadas da ABIMDE,  mostra que o modelo de inovação mais adequado para o setor de defesa ainda é o que tem origem nas mudanças no Governo americano feitas por Vanevar Bush na década de 50. Posteriormente este modelo foi teorizado por Sabato e Botana em 1975 como uma formula para o desenvolvimento industrial e tecnológico da América Latina. Embora posteriormente outros modelos tenham se mostrado mais adequados para abordar o desenvolvimento de tecnologias para aplicações civis (o que gerou os equívocos mencionados acima) o modelo se mantém como o que melhor explica o processo de inovação específica para defesa.

BRICK, Eduardo Siqueira e VILAS PORTO, Henrique Fernandes Alvarez. O papel do Estado e a interação entre empresas, Institutos de Ciência e Tecnologia (ICT) e Instituições de Ensino Superior (IES) para inovação e capacitação industrial e tecnológica para defesa no Brasil. Revista da Escola de Guerra Naval, v. 26, n.1, p. 254-303, jan/abr 2020. DOI 10.21544/1809-3191.

Editor-Chefe: Prof. Eduardo Siqueira Brick
Portal do UFFDEFESA. 

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