Este Informe contém links para textos relacionados à mais importante atividade da defesa em tempos de paz, qual seja, o desenvolvimento e sustentação de capacidade militar. Esta atividade é o resultado da gestão estratégica da defesa, que na maioria dos países envolve a ativa participação dos altos escalões do executivo e do congresso, além das Forças Armadas e outras instituições responsáveis pela logística de defesa, principalmente manufatura, pesquisa e desenvolvimento e inovação.
Esta é uma atividade de enorme complexidade, que envolve investimentos elevadíssimos e demanda um tempo muito grande, que pode chegar a várias décadas e, assim, exige um planejamento de longo prazo que deve ser seguido com determinação e persistência por vários governos em países democráticos.
Sem um consenso sobre um arcabouço conceitual e teórico capaz de orientar e encadear as ações necessárias, é praticamente impossível ter sucesso nessa empreitada. A experiência de outros países também é importante para indicar pontos que devam merecer uma maior atenção.
Assim, este número do Informe disponibiliza um texto teórico, já anteriormente divulgado, que apresenta um arcabouço conceitual que trata da gestão estratégica da defesa e da logística de defesa.
Complementa esse texto uma apresentação feita no Clube Naval do Rio de Janeiro em 25/11/2019 tratando do planejamento da defesa em tempos de paz.
Dois textos cobrindo os recém orçamentos de defesa dos EUA e da Índia trazem várias indicações de mudanças que esses países promovem para enfrentar as novas realidades geradas pela acelerada evolução tecnológica na guerra e de problemas que enfrentam.
Desafios para alocações no orçamento de defesa da Índia.
EUA priorizam P&D em relação a meios atuais.
Boa leitura a todos.