Escolha uma Página
Estudos
Masson, H., Brick,E.S., Martin, K. Production d’armement: le Brésil en quête d’autonomie. Report 02/2105. FRS. 2015

Ce Recherches&Documents n°2/2015 représente le Volume 1 et la partie introductive du Volume 2, extraits
du rapport Etude et évolution de la base industrielle et technologique de défense (BITD) du Brésil, EPS 2012-29,
août 2014.
Rapport en 4 volumes : Vol.1. BITD et politiques publiques, 123 pages (Hélène Masson, Eduardo Siqueira Brick) ;
Vol.2. BITD brésilienne : analyse sectorielle et monographies, 307 pages (Kevin Martin, Hélène Masson, Patrick

van den Ende) ; Vol.3. L’industrie spatiale au Brésil, 41 pages (Florence Gaillard-Sborowsky) ; Vol.4. Analyse de
l’information scientifique et technique de la BITD brésilienne, 92 pages (TKM). Le Volume 4 est disponible sur le
site de la FRS.
Edition juin 2015
Manuscrit achevé en août 2014

 

  RD_201502

Analyse de l’information scientifique et technique de la BITD brésilienne - EPS 2012-29 (Volume 4/4). TKM, 2014.

La production scientifique et technique concernant le segment aéronautique de la BITD brésilienne se compose de 1 880 documents dont 1 437 articles scientifiques et 443 brevets.
Le taux d’évolution globale de la base entre les années 2008 et 2012 est de l’ordre de 9% et montre une croissance régulière depuis 10 ans. Plusieurs segments majeurs montrent une tendance haussière ces dernières années comme la modélisation ou les commandes de vol.
Le segment des aérodynes révèle une croissance importante de 200%. A contrario, les thématiques des matériaux, et des systèmes de détection subissent une
légère baisse.

 

 2015_03-tkm_a

 

Estudos Setoriais de Inovação: Base Industrial de Defesa, ABDI, 2010

Estudo sobre a Base Industrial de Defesa no mundo e no Brasil

 

estudo_setorial_inovacao_defesa

 

Bélanger, Y.; Fleurant, A.; Masson, H.; Quéau, Y. As mudanças na indústria de defesa. Olhares cruzados sobre três continentes: América do Norte, Europa e América do Sul. IRSEM, 2012.

A economia de defesa mundial passa atualmente por uma mportante fase de mutação cujo resultado é ainda muito indeterminado. Esta transição é provocada pelo deslocamento parcial dos impulsos de crescimento das despesas militares direcionadas a novos pólos, particularmente a Ásia.

Entretanto, a atualidade geopolítica desta zona e a afirmação da potência chinesa ocultam, por vezes, a dinâmica de trabalho no Atlântico. Assim sendo, estes fatores são ricos em ensinamentos no contexto da mundialização da indústria da defesa.
Os textos reunidos neste caderno examinam a trajetória recente da Europa, dos Estados Unidos e da América do Sul em um espaço transatlântico em fase de tricontinentalização. Tais textos colocam em perspectiva as escolhas que atores governamentais e industriais fazem frente a um contexto econômico e de segurança flutuantes.

A abordagem revela as tensões subjacentes aos processos, assim como a interpenetração das lógicas econômicas e políticas que lhes dão suporte. A pressão exercida nos orçamentos de defesa dos países da zona do Atlântico Norte, cuja indústria é ainda detentora das capacidades técnico-industriais militares mais avançadas e o crescimento sustentável das economias emergentes, conduzem compradores e clientes a adotarem novas estratégias industriais de defesa, no intuito de adaptarem-se aos novos parâmetros do mercado de armamentos.

 

  Mudanças na industria de Defesa_ Olhares cruzados sobre 3 continentes-1

 

Panorama da Base Industrial de Defesa: Segmento Naval. ABDI, 2013.

O presente artigo de revisão tem por propósito esboçar o ambiente em que se desenvolve a ndústria naval de defesa no Brasil e no mundo, bem como identificar problemas associados ao processo de desenvolvimento em curso no setor e apresentar sugestões que apontem para soluções concretas que possam contribuir para esse desenvolvimento.
A metodologia de apoio usada foi uma revisão bibliográfica na literatura mais recente sobre o assunto, a partir de dados coletados em fontes ostensivas e das experiências vividas pelos autores até outubro de 2010. Conclui o trabalho sobre a necessidade de manter e ampliar a capacitação adquirida por meio de uma demanda contínua, a ser obtida principalmente pelo incremento das exportações. No setor de defesa, é melhor ter um “simples” nacional que um “complexo” importado a partir de políticas de incentivo, subsídio e promoção sistemática das atividades de produção e desenvolvimento com condições criadas para a capitalização das nossas empresas integrantes da BID, quer por meio de encomendas ou pela oferta de facilidades no financiamento de novas linhas de produção.

 

 Naval_baixa

 

Panorama da Base Industrial de Defesa: Segmento Terrestre. ABDI, 2013.

O objetivo é apresentar dados e informações sobre a BID terrestre. Para isso, no Capítulo 1, faz-se a contextualização do setor militar terrestre e declara-se o objetivo.
No Capítulo 2 encontra-se a construção do cenário geoestratégico mundial e brasileiro. Ainda no Capítulo 2, é feita uma apreciação do papel das Forças Armadas na defesa nacional.
No Capítulo 3, está explicitado o atual ambiente tecnológico mundial e a apresentação da evolução da tecnologia de defesa, com base nas funções tecnológicas básicas do combate – sensoriamento, processamento e atuação (SPA). Em seguida, são descritos os principais programas de desenvolvimento relacionados com a defesa terrestre. Logo a seguir, insere-se uma pesquisa sobre os equipamentos de combate do Exército, passíveis de serem obtidos pela BID terrestre.
As infraestruturas científica, tecnológica e industrial são avaliadas no Capítulo 4, assim como a inovação na BID terrestre. No Capítulo 5, são analisados o ambiente econômico e o de mercado.

 

 Terrestre_Baixa

 

Panorama da Base Industrial de Defesa: Segmento Aeroespacial. ABDI, 2013.

Apesar do foco deste estudo estar depositado sobre a BID Aeroespacial, é impossível dissociá-la deste ambiente maior que é o Poder Aeroespacial, de aplicação dual, civil e militar, do qual ela é parte integrante. Da mesma forma, é impossível dissociá-la do Programa Espacial Brasileiro (PEB; Jobim, 2010). Dentro desta visão holística, com vistas a podermos construir políticas públicas e estratégias setoriais, vamos principiar a discussão pela descrição do cenário geopolítico e regulatório com base na evolução do Poder Aeroespacial.

 

 Aeroespacial_baixa (2)

 

Workshop Engenharia de Projeto no País: Relatório Final. FINEP, 2012.

A Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
– ABDI promoveram a realização do Workshop Engenharia de Projeto no País no dia 10 de fevereiro de 2012, na sede da FINEP, no Rio de Janeiro, com a finalidade de discutir a engenharia de projeto como estratégia de desenvolvimento nacional através do fortalecimento da atividade endógena de inovação das empresas brasileiras.
Neste contexto, a ênfase da discussão foi identificar os gargalos a serem enfrentados para recuperar a competência e a importância do Brasil em engenharia de projeto, com a finalidade de subsidiar proposições de política para o fortalecimento da engenharia nacional, com foco nos agentes de financiamento, mas atentando também para a dinâmica da demanda, especialmente aquela originada no poder público.
O escopo da discussão abrangeu a engenharia brasileira de projetos, envolvendo a capacitação requerida no pré-investimento, isto é, a parte dos investimentos que opera com conhecimento técnico, econômico e social. Nesse conceito estão englobados estudos técnicos, levantamentos e inventários, projetos conceituais, projetos básicos, estudos de pré-viabilidade, estudos de viabilidade, projetos executivos, gerenciamento de projetos em diferentes modalidades de contratos, além de outros serviços que envolvam conhecimentos de engenharia e competência técnica requerida.
O evento contou com 52 representantes de segmentos demandantes, dos setores privado e público, bem como executores de serviços de engenharia de projeto (empresas de engenharia consultiva e representantes de associações vinculadas) e instituições financiadoras (BNDES, FINEP, CAPES e CNPq).

 

 RELATORIO FINAL_workshop_engenharia_projeto

 

Construção Naval: breve análise do cenário brasileiro em 2007. ABDI, 2007

A indústria naval mundial está em um novo ciclo de crescimento. No Brasil, o aumento da demanda originada na indústria de exploração de petróleo e gás natural offshore e o conseqüente aumento por serviços de transporte marítimo compõem uma oportunidade de retomada da sustentabilidade desta cadeia produtiva.
Novas plataformas são encomendadas pela Petrobras e a demanda da Transpetro pela construção de navios é crescente. As taxas de frete atingem níveis nunca vistos anteriormente. No entanto, recuperar a robustez dos anos 80, quando o País respondia por 5% da produção mundial, é um desafio a ser cumprido em parceria estreita entre setor público e iniciativa privada.
Para subsidiar as discussões no âmbito da Câmara de Desenvolvimento da Indústria Naval, coordenada pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI apresenta esta segunda publicação da Série Cadernos da Indústria ABDI. “Construção naval: breve análise do cenário brasileiro em 2007” é uma síntese de diversas publicações e sua produção cumpre o papel determinado pela Câmara à Agência, que é o de fornecer serviços de inteligência competitiva para a cadeia.
O estudo tem como foco as cinco áreas temáticas da Câmara: navipeças; qualificação profissional; tecnologia e inovação; marinha mercante e mercado; e financiamento e tributação.
No momento que a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior inicia seu segundo ciclo de diretrizes e medidas, a indústria naval brasileira figura como uma aposta consciente e estratégica, considerando as oportunidades decorrentes do aproveitamento da extensa área costeira e das águas interiores do País com a navegação de cabotagem. Os efeitos econômicos na construção naval e na infraestrutura portuária resultarão em melhorias logísticas importantes, principalmente pela interligação inteligente com outros modais de transporte, valendo-se das vantagens comparativas individuais de custo e flexibilidade para a distribuição de produtos no mercado nacional.

 

 ABDI-PanoramaSetorConstrucaoNaval

 

Moraes, R.F. Intermediação estatal nas exportações de equipamentos militares: as experiências da Rússia e da França. IPEA, 2014.

O propósito deste texto é analisar as experiências da Rússia e da França na intermediação estatal das vendas externas de equipamentos militares. Trata-se de atividade central para a manutenção da viabilidade da indústria de defesa destes dois países, em face da dependência que ambos possuem do mercado externo. Algumas das suas experiências podem ser fonte de lições para o Brasil, no momento em que o governo brasileiro sinalizou a intenção de criar um arranjo institucional dedicado ao exercício destas atividades. Na análise realizada, observou-se que as estruturas de intermediação da Rússia e da França são bastante distintas, destacando-se o caráter mais centralizador existente na Rússia. Contudo, um elemento comum é a oferta de ‘pacotes’ de produtos, serviços, financiamentos e compensações, o qual parece ser um elemento importante na conquista/manutenção de mercados neste setor.

 

 td_1963

 

ÚLTIMAS NOTÍCIAS E ANÁLISES
Indústria Espacial Brasileira

Estudo elaborado em 2009, decorridos 10 anos permanece atual no diagnóstico dos problemas que atingem o Programa Espacial Brasileiro ea base industrial que deveria apoiá-lo.

ler mais

Editor-Chefe: Prof. Eduardo Siqueira Brick
Portal do UFFDEFESA. 

Skip to content